sexta-feira, 3 de julho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Site Ane

Olá a todos, como estão?

Gostaria de contar as novidades à vocês! Logo publicarei mais um livro e estou muito feliz.

Convido vocês a conhecerem meu site: AQUI




                                                          Beijos,
                                                                Ane Viz.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Livro Doce Amor à venda!


Livro Doce Amor à venda!

Venham conhecer um romance envolvente com chocolate e drama. Bia é uma jovem escritora que
passará por momentos jamais imaginados. 


Adquira já o seu ebook na Amazon, e para completar, peça o seu autógrafo!:

E- book Doce Amor - AQUI
Autógrafo Doce Amor - AQUI

                                               Aguardo os comentários!

Beijos mil,
Ane.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Recicla leitores

Olá a todos! Tudo bem? Gostaria de divulgar para vocês o evento onde participarei com meus livros.
É uma ótima oportunidade para me conhecerem e comprar o livro. Aproveitem para conhecer outros
autores incríveis.


Beijos mil,
Ane Viz.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Divulgando FML Pepper

Olá guardiões, hoje venho fazer algo diferente, divulgar!
Sim, isso mesmo. A autor FML Pepper terá sua triologia Não Pare publicada pela Editora Valentina!
Que tal darmos uma olhada?


A autora depois de fazer um enorme sucesso com seu livro na Amazon foi convidada pela editora a realizar o sonho de muitos leitores que é ter esse livro em mãos.

Interessados? Vamos dar uma espiadinha nas sinopses::


SINOPSE - NÃO PARE!  - FML PEPPER

Uma vida normal e tranquila seria tudo que uma adolescente odiaria ter, certo? Não para Nina! Por que tinha que viver como uma nômade (ou fugitiva!), mudando de cidade ou país a cada piscar de olhos? Por que não podia saber nada sobre o paradeiro de seu pai? Por que sua mãe era tão neurótica e supersticiosa? Milhares de perguntas. Nenhuma resposta. O que significavam aqueles estranhos calafrios, acidentes e mortes que insistiam em acontecer ao seu redor? Teriam eles alguma ligação com o seu defeito de nascença? Ou seriam causados pelo selvagem bad boy de hipnotizantes olhos azuis-turquesa que costumava aparecer nos momentos mais assustadores? Nina jamais poderia imaginar que aquele garoto sombrio de corpo escultural e fisionomia atormentada lhe abriria os olhos para um universo paralelo. Só ele tinha as respostas para os seus mais íntimos questionamentos, mas cobraria um preço muito alto para fornecê-las: A vida dela!


SINOPSE - NÃO OLHE! -         FML PEPPER

2º Livro da trilogia de sucesso NÃO PARE! Prisioneira de uma sombria dimensão. Possuidora de um dom e de uma maldição. Determinada a encontrar seu caminho e sua identidade. Fugir e sobreviver ou enfrentar seus fantasmas e acabar morrendo? Se justamente a única pessoa que poderia lhe ajudar foi a responsável por reduzir seu coração em pedaços, em quem Nina poderia confiar agora que acaba de descobrir que a morte pode ter muitas faces?

Agora que estão com gostinho de quero mais corram até a amazon é comprem o seu!

Beijos mil,
Ane.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

4º salão de leitura de Niterói

Olá guardiões, amanhã estarei no 4º salão de leitura de Niterói espero vocês por lá!


Beijos,
Ane.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

[ORIGINAL] The Chain

[Song-fic] The Chain
Sinopse: Ely não sabe mais como se sentir depois do que aconteceu. A única coisa que desejava é que ele voltasse, assim, tiraria a corrente da porta.

The Chain

O vento balançava meus cabelos, sentia meu rosto ganhar um tom corado por conta do frio, abracei meu corpo apertando o casaco. As botas faziam um barulho irritante ao bater na calçada, enquanto pulava para evitar as poças de água deixadas pela chuva. O céu nublado demonstrava como estava me sentindo. Perdida em pensamentos atravessava a cidade de volta para casa.

The sky looks pissed
The wind talks back
The bones 
Are shifting in my skin 
And you my love are gone


O barulho do vento me lembrava de sussurros, como se estivesse falando comigo, secretamente. Tentando me contar algo, mas por medo, não conseguia entender. Andava no piloto automático desde aquele dia. Nada mais seria igual. Estava me sentindo esquisita. Totalmente fora de lugar. Era como se meus ossos estivessem mudando de posição em minha pele. Meu corpo estava em torpor. Sabia que não mudaria... Meu amor havia ido embora.
Coloquei uma mecha que insistia em cair sobre meus olhos atrás da orelha, soltei um breve suspiro ao alcançar a entrada do Central Park. Não era a melhor hora para andar por ali, mas ir para casa não me parecia uma boa ideia. Passei a mão por meu rosto enfiando as mãos nos bolsos do meu sobretudo marrom. Minhas calças pretas e as botas não me deixariam ficar resfriada. Atravessei a entrada e caminhei por lá sem olhar para os lados.
O parque estava até tranquilo, algumas pessoas passavam caminhando, sozinhas, acompanhadas ou com cachorro. Dei um pequeno sorriso ao ver uma mãe chamando o filho que brincava para irem para casa. Por um momento, fiquei com os pensamentos muito longe, me lembrando de quando era pequena e minha mãe depois de muito brigar me fazia voltar para casa, jantar e me arrumar para dormir. É impressionante como quando somos crianças queremos crescer e ao conseguirmos queremos voltar a ser criança.
O celular em meu bolso tocou, peguei o aparelho e vi o número. Mordi o lábio, era minha melhor amiga, porém agora não queria conversar. Se nós duas começássemos a falar logo terminaria em briga. Jenna nunca gostou dele... E entendia o motivo. Pelo menos agora… Éramos de mundos diferentes… Enquanto ele tinha tudo, eu precisava me esforçar para conseguir alguma coisa. Passei a mão por meus cabelos e desliguei o celular.
Em pouco tempo cheguei até meu prédio, chamando o elevador. Ao entrar cruzei os braços me apoiando à parede. Assim que cheguei ao meu andar entrei no corredor, enfiei a mão na minha bolsa procurando pela chave. Quando consegui pegar destranquei a porta para em seguida fechar. No momento em que me senti tranquila corri para o banheiro ficando em baixo da ducha. Fechei os olhos tentando relaxar o máximo possível.

My room seems wrong
The bed won't fit
I can not seem to operate
And you my love are gone

Tratei de me secar e coloquei uma bermuda curta e uma blusa de alça fina. Penteei os cabelos deixando soltos. Suspirei baixinho. Pronta, me joguei no sofá junto com o controle remoto dando uma olhada na programação. Não queria ficar no quarto, ele não parecia certo. A cama não parece caber. E sinto como se não conseguisse operar... Como uma maquina quebrada. Novamente, somente uma certeza existia. Era que meu amor havia ido embora.
Encarava a tela, mas não via nada. Algo acontecia na televisão, porém não entendia nem mesmo o que se passava dentro mim. Fechei os olhos, me deitando, com o braço direito tampando meus olhos. Um ruído no corredor me fez saltar, meu coração batia acelerado. Será que é? O sangue de repente parecia fluir com força através das veias. Minha respiração ficou acelerada enquanto me aproximava para dar uma olhada pelo olho mágico.

So glide away
And so be healed
And promise
Not to promise anymore
And if you
Come around again
Then i will take
Then i will take
The chain
From off the door

Não havia ninguém e a decepção tomou conta de mim. Mordi o lábio, tensa diante da situação. Soltei um suspiro baixo, assimilando a dor que percorria a minha coluna. Estava basicamente entorpecida. Permaneci nesta posição até ter coragem de me mexer, mas ao contrário do que pensei acabei adormecendo. Somente acordei com um som da porta, e a corrente rangendo. Sentei assustada encarando a porta, sem saber o que fazer. Ir descobrir a causa ou me encolher no sofá?
Fiz uma pequena careta. Nunca gostei de me esconder... Levantei decidida e me aproximei. Ao ver quem estava do lado de fora da porta senti meu corpo tremer. Precisava decidir rápido meu próximo passo. Se acabaria com a distância entre nós, assim podendo curar as feridas, e esquecer a promessa. A promessa de que Tom não voltaria... Nunca. Meu desejo era gritar te pedindo para não prometer mais… Se tivesse essa certeza tiraria a corrente da porta, o deixando entrar.
Thomas andava em frente à porta dando voltas e mais voltas. Passou a mão por seus cabelos castanhos repicados e não pude evitar em sorrir. Ao encarar a porta notei como seus olhos castanhos pareciam tensos, seu cenho franzido. Levantou a mão para bater à porta, mas tocou a campainha para logo colocar dentro do bolso. Respirei fundo pesando as possibilidades. Várias coisas se passavam em minha mente agora, queria dizer que o amava... Muito.

I'll never say
I'll never love
But I don't say
A lot of things
And you
My love are gone

Estiquei a mão girando a maçaneta e tirando totalmente a corrente do fecho, ao abrir a porta me deparei com os olhos que persistiam em aparecer em meus sonhos. Ou melhor, ultimamente em meus pesadelos. Procurei por seus olhos, tentando ler o que se passava em sua cabeça. Tom deu um passo à frente e eu dois para trás. Não queria ficar tão perto e sofrer de novo. Com o pé fechou a porta voltando a avançar, tentando me manter longe cai sentada no sofá.

-Precisamos conversar. – Sua voz rouca falou decidida.

Engoli em seco.

-Não temos nada a dizer... – Disse com a voz fraca. – Acredito que sua opinião ficou bem clara em nossa última conversa.

Ele fechou os olhos por um momento, como se estivesse sentindo dor. E ao abrir notei como estava certo do que faria.

-Eu te amo. – Ele falou baixo.

Neguei com a cabeça. As palavras queriam sair desesperadas de minha boca, mas não podia deixar. Eu nunca vou dizer... Em minha mente gritava Eu nunca vou amar você de novo... Mas sabia que não poderia falar isso. Não digo isto e um monte de outras coisas. Porque a memória ainda está fresca de quando meu amor se foi. Tomada pela súbita vontade de acabar com tudo de uma vez ergui o rosto pronta para mandá-lo embora, mas o que vi me fez perder as palavras.

-Por favor, só te peço uma chance.

Começou ajoelhado no chão a minha frente, minhas pernas falharam, e agradeci a Deus por estar sentada. Levou sua mão morena ao bolso tirando uma caixa preta de veludo de seu bolso. Meu coração perdeu uma batida ao ver o que tinha dentro. Um anel, uma aliança de compromisso brilhava, diante dos meus olhos. De onde estava percebia que tinha algo escrito, mas não conseguia ler. Thomas segurou minha mão com a sua livre.

-Sei que fiz besteiras e falei o que não devia. – Parou por um momento pesando suas palavras. – Mas foi medo... – Passou a mão por seus cabelos. – Somos tão diferentes, de mundos tão... Separados. – Balançou a cabeça. – Só que descobri nesses dois dias sem você... Não... – Respirou fundo. – Não há nada sem você. Não me importo com nada sem você comigo.

Pegou uma das alianças na caixa aproximando do meu dedo e olhando fixamente em meus olhos perguntou.

-Você me daria à honra de ser o que tenho de mais valioso em minha vida?
Lágrimas traidoras escorrem por meus olhos. Aquelas quarenta e oito horas haviam sido as mais difíceis da minha vida. Queria gritar um ‘sim’ bem alto, mas minha voz não sairia. Dei um sorriso pequeno e de repente ele deslizou a aliança em meu dedo. Sorrindo me joguei em seus braços, que pareciam ter sido feitos para mim, estava de volta a minha casa. Seus lábios se juntaram aos meus, num beijo mostrando nossa saudade. Quando precisamos de ar ele se afastou e sussurrou:

- Sabe o que está escrito na aliança?

Neguei com a cabeça e sabia que meus olhos demonstravam toda minha curiosidade.

-  My chain your chain.

Soltei uma pequena risadinha.

-   Minha corrente sua corrente? – Arqueei a sobrancelha.

Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. E não diria nada agora, não iria estragar o momento. Apenas sorri, sabendo como ele via a aliança, o relacionamento. Aquele havia sido o seu jeito de dizer que estamos ligados, para sempre. Enlacei seu pescoço com meus braços, deixando tudo mais para lá. Só o que queria e precisava estava ali.

~ Fim ~